Uma escola inclusiva ou educar para a inclusão é afirmar que todos tem o direito de estudar numa escola regular com outros educandos, construindo juntos o conhecimento.
O art. 74 da Constituição da Republica Portuguesa enuncia o direito de todos os cidadãos à igualdade de oportunidade de acesso e êxito escolar. O n.º 2 do mesmo artigo adianta “incumbe ao Estado: …garantir a todos os cidadãos segundo as suas capacidades, o acesso aos graus mais elevados de ensino; … - promover e apoiar o acesso dos cidadãos portadores de deficiência ao ensino e apoiar o ensino especial quando necessário”.
Apesar de estar enunciado na Constituição da Republica Portuguesa desde 1982 é a partir de 1994, que a inclusão da criança com deficiência na escola ganha força, com a publicação pela ONU da Declaração de Salamanca sobre os princípios, políticas e práticas em educação especial, que o termo Educação Inclusiva se coloca como meta aos países que assinaram a declaração entre os quais Portugal.
O paradigma da inclusão está na crença de que a diversidade é parte da natureza humana, a diferença não deve ser vista como problema, mas como uma riqueza.
Quem ganha com a inclusão? Ganhamos todos!
Ganham as crianças com deficiência que tem a oportunidade de se desenvolver na comunidade escolar e social a que pertencem, de conviver com os parceiros e beneficiar de modelos de acção, aprendizagem integrados e que os estimula. Podem ajudar e ser ajudados a lidar e a superar as dificuldades.
Ganham as outras crianças que aprendem a conviver com a diversidade e a respeitar a diferença, serão certamente adultos muito melhores!
Ganham os educadores/professores que enriquecem a sua formação e ganham as famílias que passam a ver o seu filho como um cidadão que tem o direito de partilhar dos recursos da comunidade.
Ganha a comunidade como um todo, torna-se um espaço mais democrático, que recebe e acolhe todos os seus membros com igual dignidade.
O art. 74 da Constituição da Republica Portuguesa enuncia o direito de todos os cidadãos à igualdade de oportunidade de acesso e êxito escolar. O n.º 2 do mesmo artigo adianta “incumbe ao Estado: …garantir a todos os cidadãos segundo as suas capacidades, o acesso aos graus mais elevados de ensino; … - promover e apoiar o acesso dos cidadãos portadores de deficiência ao ensino e apoiar o ensino especial quando necessário”.
Apesar de estar enunciado na Constituição da Republica Portuguesa desde 1982 é a partir de 1994, que a inclusão da criança com deficiência na escola ganha força, com a publicação pela ONU da Declaração de Salamanca sobre os princípios, políticas e práticas em educação especial, que o termo Educação Inclusiva se coloca como meta aos países que assinaram a declaração entre os quais Portugal.
O paradigma da inclusão está na crença de que a diversidade é parte da natureza humana, a diferença não deve ser vista como problema, mas como uma riqueza.
Quem ganha com a inclusão? Ganhamos todos!
Ganham as crianças com deficiência que tem a oportunidade de se desenvolver na comunidade escolar e social a que pertencem, de conviver com os parceiros e beneficiar de modelos de acção, aprendizagem integrados e que os estimula. Podem ajudar e ser ajudados a lidar e a superar as dificuldades.
Ganham as outras crianças que aprendem a conviver com a diversidade e a respeitar a diferença, serão certamente adultos muito melhores!
Ganham os educadores/professores que enriquecem a sua formação e ganham as famílias que passam a ver o seu filho como um cidadão que tem o direito de partilhar dos recursos da comunidade.
Ganha a comunidade como um todo, torna-se um espaço mais democrático, que recebe e acolhe todos os seus membros com igual dignidade.
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